França, França, França. Quantas saudades sentirei de ti, querida Paris.
Após o banho, descemos e fomos tomar café na rua próxima ao hotel. Em Paris se faz um delicioso Croissan; a água bebe-se da torneira, tal o seu grau de pureza; quando escorre pelo corpo desce como água gasosa.
Partimos para mais uma jornada. Subimos no ônibus e fomos apreciando os prédios de estilo neoclássico em cor marfim até à torre Eifel, com seus tentáculos gigantescos talhados a ferro. Chovia e, Paris completamente molhada. O frio refrescante estancava-se no pulôver e sobre a minha boina preta grudavam-se gotas de chuva.
Chegamos ao café próximo ao Panteon, tomamos uma garrafa e meia de vinho Bordaux tinto com uma porção de queijos sorventes (fromage) e em seguida entramos no Panteon a fim de admirar os mausoléus e túmulos dos personagens famosos da França.
Visitamos Russeau, Voltaire, Vinot e o pêndulo de Foucault, entre outros. Empertigadas e solenes, as colunas com seus sulcos ornamentais perfilavam majestosamente e, aos pés a escadaria em pedra nobre, ornava a sua base.
O que chamou a atenção, foram as entradas dos chateux, por onde adentravam as carruagens de outrora no átrio, com seus portões monumentais de larga espessura guarnecidos por parafusos que formavam bordaduras entre alcochoados e aldravas de metal antigo. Continuava chovendo, pegamos um táxi e voltamos para o hotel na Rue Platre , 8, em Maire-Paris.
05/07/02