sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Marina implicitamente apoia Dilma

A candidata do PV Marina Silva explicita em sua declaração à imprensa por ocasião da entrega das propostas programáticas aos candidatos que vão ao segundo turno, a sua preferência por Dilma Roussef, para desepero do tucanato. Afinal, pesa sobre ela os anos de formação e de militância petista.

MARINA A MULHER

A candidata derrotada do PV ao Palácio do Planalto, Marina Silva, apresentou nesta sexta-feira (8) o documento que servirá de base para conversas sobre um possível apoio da verde aos presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB) no segundo turno. Além disso, a ex-ministra do Meio Ambiente repetiu, ao ser questionada, que “o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência da República”.

CNBB não deu aval a onda abortiva

Lúcida e ponderada a manifestação da CNBB contra aqueles que por leviandade aproveitam-se ardilosamente dos fatos para urdirem factóides com o propósito de denegrir e desqualificar. Dom Geraldo Lyro Rocha, presidente da entidade manifesta sua preocupação e sua reprovação a todos aqueles que se aproveitam da desinformação para criar farsas no processo eleitoral para surrupiar a vontade popular e expandir o terrorismo eleitoral.

NOTA DA CNBB

Entretanto, lamentamos profundamente que o nome da CNBB - e da própria Igreja Católica – tenha sido usado indevidamente ao longo da campanha, sendo objeto de manipulação. Certamente, é direito – e, mesmo, dever – de cada Bispo, em sua Diocese, orientar seus próprios diocesanos, sobretudo em assuntos que dizem respeito à fé e à moral cristã. A CNBB é um organismo a serviço da comunhão e do diálogo entre os Bispos, de planejamento orgânico da pastoral da Igreja no Brasil, e busca colaborar na edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária.

Neste sentido, queremos reafirmar os termos da Nota de 16.09.2010, na qual esclarecemos que “falam em nome da CNBB somente a Assembléia Geral, o Conselho Permanente e a Presidência”. Recordamos novamente que, da parte da CNBB, permanece como orientação, neste momento de expressão do exercício da cidadania em nosso País, a Declaração sobre o Momento Político Nacional, aprovada este ano em sua 48ª Assembléia Geral.

Reafirmamos, ainda, que a CNBB não indica nenhum candidato, e recordamos que a escolha é um ato livre e consciente de cada cidadão. Diante de tão grande responsabilidade, exortamos os fiéis católicos a terem presentes critérios éticos, entre os quais se incluem especialmente o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana.

Confiando na intercessão de Nossa Senhora Aparecida, invocamos as bênçãos de Deus para todo o Povo Brasileiro.

Brasília, 08 de outubro de 2010

P. nº 0849/10

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB

PS: Manifesto do PT sobre o caso "ABORTO"
Em manifesto, PT critica campanha tucana e "uso eleitoral" da religiosidade
UOL Eleições 2010 - Notícias - Geral - 08/10/2010
http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/10/08/em-manifesto-coligacao-de-dilma-critica-contradicoes-da-campanha-tucana-e-o-uso-eleitoreiro-da-religiosidade.jhtm

ATIREM A PRIMEIRA PEDRA




Pe. José Comblin, sempre teve posições firmes e seguras a favor da justiça social. Instalou-se neste país uma "guerra santa", fruto da miopia de parte do episcopado romano que esconde-se na falsa questão do aborto, contribuindo para a sua difusão mais sórdida e avolumando a catástrofe genocida. A Católica Romana também tem seus pecados mortais e sua dubiedade corrosiva. Assim como podemos discutir sobre o aborto nessas eleições, deveríamos também discutir os recentes casos de pedofilia, para sermos minimamente justos. Tanto os abortistas de plantão são criminosos, quanto os pedófilos seculares, também. Aí veremos quem se apresenta como arauto da vida, aquele que ceifa no ventre ou aquele que ceifa em vida. Se formos justos, íntegros e honestos, tementes a Deus e pretendentes a sua representatividade, rasgue-se então as batinas e se apresentem nus, sem máscaras. Assim teremos, sem dúvida, um honesto combate.
Sergio Nunes

CARTA ABERTA A DOM DEMETRIO

Querido dom Demétrio
Quero publicamente agradecer-lhe as suas palavras esclarecedoras sobre
a manipulação da religião católica no final da campanha eleitoral pela
difusão de uma mensagem dos três bispos da comissão representativa do
regional Sul I da CNBB condenando a candidata do atual governo e
proibindo que os católicos votem nela.
Graças ao senhor, sabemos que essa divulgação do documento da
diretoria de Sul 1 não foi expressão da vontade da CNBB, mas contraria
a decisão tomada pela CNBB na sua ultima assembléia geral, já que esta
tinha decidido que os bispos não iam intervir nas eleições.
Sabemos agora que o documento dos bispos da diretoria do regional Sul
2 foi divulgado no final de agosto, e durante quase um mês permaneceu
ignorado pela imensa maioria do povo brasileiro.
Agora, dois dias antes das eleições, um grupo a serviço da campanha
eleitoral de um candidato, numa manobra de evidente e suja
manipulação, divulgou com abundantes recursos e muito barulho esse
documento, criando uma tremenda confusão em muitos eleitores. Pela
maneira como esse documento foi apresentado, comentado e divulgado,
dava-se a entender que o episcopado brasileiro proibia que os
católicos votasse nos candidatos do PT e, sobretudo na sua candidata
para a presidência. Dois dias antes das eleições os acusados já não
podiam mais reagir, apresentar uma defesa ou uma explicação. Aos olhos
do público a Igreja estava dando o golpe que sempre se teme na véspera
das eleições, quando se divulga um suposto escândalo de um candidato.
Era um golpe sujo por parte dos manipuladores, já que dava a impressão
de que o golpe vinha dessa feita da própria Igreja.

PE. JOSÉ COMBLIM, padre e pecador

Caceta e Planeta Xinga Lula



Interessante, a Imprensa brasileira, a mais livre do planeta, mas proporcionalmente a mais calhorda, expõe de forma grotesca um personagem pífio e digamos, sem graça, como o humorista Marcelo Madureira do Caceta e Planeta, a ofender publicamente o Presidente da República, sem qualquer respeito ao cargo, de forma contundente e sacana, sem qualquer respeito à nação brasileira e ao povo brasileiro, são agressões gratuitas como essa que nos levam a refletir sobre o papel da imprensa no Brasil. Que seja devidamente processado e responda nos termos da lei.

A Imprensa está aqui para passar informações com isenção e deforma imparcial e, não para ser veículo de esculhambação gratuita e sacana como apresentou a GNT.

Precisamos refletir seriamente sobre o papel da Imprensa no Brasil, para que seja veículo responsável e sério, não podemos cair nas galhofas de humoristas frustrados que ganham dinheiro com baboseiras televisivas.