O Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) vem repetindo seus tropeços naquilo restrito à confecção das provas como aponta a reportagem, trazendo transtornos em todo o Brasil para os milhões de estudantes participantes. Verificamos que a falha não foi de conteúdo, nem de aplicação, ressalvando-se a competência da elaboração das provas. A falha foi formal ou ainda de formatação, cuja responsabilidade é exclusiva da empresa que imprimiu, resultando numa grande confusão estressiva em todo o país. Precisa-se atentar para a revisão criteriosa que deve ser feita para não cairmos de graça em problemas que podem ser resolvidos com atecedência. Cabe ao MEC resguardar e fazer aplicar rigorosamente esta regra, para não cairmos numa falha simplista por mera negligência.
Erro no Enem afeta 3,4 milhões de alunos
Cabeçalhos do cartão-resposta não batiam com a folha de perguntas; parte das provas tinha questões repetidas
Alerta aos estudantes foi feito durante o teste, mas alguns dizem que houve confusão para solucionar o problema
DE BRASÍLIA
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