quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

REFRIGERANTE DE MACONHA


Esta reportagem é sobre o refrigerante de maconha que começa a ser vendido nos EUA. É bom começarmos a repensar esta questão, que não é apenas de saúde pública, como de segurança e receita. A legalização do seu uso e derivados devem ser discutidos sem passionalismos e preconceitos. Precisamos discutir razoavelmente em termos científicos e benéficos. O tetrahidrocarnabinol, possui muitas propriedades terapêuticas já comprovadas pela medicina, reduziria sensivelmente a marginalização de seus usuários, trazendo às famílias muito mais tranquilidade, subtrairia sobremaneira a atividade do narcotráfico, aumentaria os cofres públicos com impostos para serem aplicados na saúde, além de trazer serenidade e alívio aos bacanas. Nesta viagem cataléptica, todos viveriam felizes, sem ansiedades e sem tensões adversas, simplesmente fumaria-se com prazer o cachimbo da paz.

Refrigerante de maconha será vendido nos EUA no próximo mês

Um refrigerante de maconha, o "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Cada garrafa custará entre US$ 10 e US$ 15 e terá entre 35 e 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo do cannabis, o gênero botânico utilizado para produzir haxixe e maconha.
As informações foram publicadas na revista americana "Time".
São 15 os Estados americanos onde o uso da maconha para fins medicinais é legal. No entanto, as condições para sua legalidade mudam de um lugar para o outro, e maconha, independentemente do propósito, continua sendo ilegal pelas leis federais.
Há um projeto de lei no Congresso assinado pela senadora Dianne Feinstein, conhecido como "Brownie Law", aprovado pelo Senado no ano passado. A proposta é aumentar as penas para os que fazem produtos que misturem maconha com "algo doce".FSP

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