sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

BELO MONTE



Essa entrevista já é antiga, mas meritória. A sustentabilidade da construção da Usina de Belo Monte deve ser o fio condutor das políticas hídricas de geração de energia. Combinar meio-ambiente, nativos e energia requer uma operação cuja equação precisa de atenção da sociedade e fiscalização dos órgãos competentes, afim de que, Belo Monte seja construída devidamente. Afinal precisamos de energia para o desnvolvimento e, do desenvolvimento para a geração de riqueza e debelação da miséria. Marina Silva não é contra a construção de Belo Monte para a geração de energia, é contra determinadas formas de encaminhamento que podem trazer prejuízos sociais e ambientais. A proteção da natureza, a harmonização de seus fluxos e o bem estar das comunidades indígenas e brancas não podem subtrair-se em função de dividendos monetários e políticos, daí a grande atenção e responsabilidade do governo para que Belo Monte não seja mais um entre tantos empreendimentos que surrupiam o dinheiro da sociedade, beneficiando alguns poucos apaniguados e deixando bolsões de miséria em seu rastro. Creio que esta preocupação seja inerente à política desenvolvimentista da Presidente Dilma Roussef que tem deixado bem clara sua posição com a Res pública.

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